sexta-feira, 23 de agosto de 2013

até à morte... ...“e sempre, no amar, há de faltar, a outra metad’”, disse a poeta, e desistiu, quando partiu; mas eu no frio, do meu exílio, eu não desisto, e ainda insisto, e resisto! por que isto? “falta a metá’”, aprofundava, o meu fistor, e pois será: eu não sei ver, onde ela está, mas sei-no! até à morte, assim será...

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