até à morte...
...“e sempre, no amar, há de faltar,
a outra metad’”, disse a poeta, e desistiu,
quando partiu; mas eu no frio, do meu exílio,
eu não desisto, e ainda insisto, e resisto!
por que isto? “falta a metá’”, aprofundava,
o meu fistor, e pois será: eu não sei ver,
onde ela está, mas sei-no! até à morte, assim será...
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