domingo, 23 de dezembro de 2012
O sonho, que persiste
Dum sonho, acordado, com sono, lembrando,
disseste, na noite, dormida, e humilde-
mente te digo: tu queres, o teu segredo,
que eu quero, abrir, e pode ser! mas através,
dos nossos anos, tu terás sempre, o meu carinho,
pra ti, constante, de longe, ou perto, mas sem distância,
e se me dizes, que tu te vais, não digo nada,
na manhã fria, chega-te a mim, eu te acarinho,
e te alouminho; inda cansados, dessas derrotas,
somos seguros, duma vitória, e escorrentamos,
a vil morneza, a cativeza, dos malvendidos.
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